A AIDS é uma doença recente, sendo reconhecida apenas em 1981, embora exista evidencias de mortes por AIDS cerca de trinta anos antes. A origem do vírus é ainda desconhecida, sendo uma das hipóteses a de que teria surgido na África central, como resultado de uma mutação, e descendo por via indireta de outro vírus, não patológico, identificado no macaco (Cercopithecus aethiops)
Em 1984, cientistas americanos e franceses isolaram, de células de pacientes com AIDS, o vírus HIV, que passou a ser considerado o causador da doença.
Foi verificado que o agente viral pode também ser encontrado em pacientes com sintomas clínicos inespecíficos, comumente observados numa fase que antecede o aparecimento da AIDS; estes pacientes são denominados soropositivos embora ainda não tenham desenvolvido a doença. Tornou-se assim claro que a AIDS representa, na verdade, uma manifestação clínica da infecção pelo HIV.
Hoje se sabe que existem duas variantes de HIV (HIV-1 & HIV-2), e que a infecção por qualquer desses agentes pode evoluir para a AIDS. Com base em testes sorológicos, que detectam a presença de partícula viral, é possível identificar um indivíduo como sendo infectado pelo HIV.
AGENTE CAUSADOR:
Vírus ao qual foi dado, inicialmente, o nome de LAV. Algum tempo depois, cientistas americanos conseguiram isolar um vírus ao qual deram o nome de HTLV III, também causador da AIDS.
Como se tratava do mesmo vírus, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apresentou uma proposta, que foi aceita, de chamá-lo de Vírus da Imunodeficiência Humana, cuja sigla em inglês é HIV, forma como vírus ficou conhecido no Brasil.
O material hereditário deste vírus o RNA, que irá penetrar no núcleo da célula, introduzir-se em um dos cromossomos do hospedeiro e recombinar-se com o DNA celular. Esse DNA viral integrado ao cromossomo celular é chamado de provírus, que irá produzir moléculas de RNA, originando centenas de vírus completos.
Uma vez com os genes do provírus integrados aos da célula, esta irá produzir partículas virais durante toda a sua vida. Não leva a morte da célula hospedeira, mas esta poderá transmitir o provírus para suas células filhas.
TRANSMISSÃO:
A AIDS é transmitida através do contato sexual (homossexual ou heterossexual), desde que haja contato das mucosas (genital, oral ou retal) com secreções genitais contaminadas (esperma e secreções cérvico-vaginais) e, também, por via sanguínea, que seja pelo compartilhamento de objetos perfuro-cortantes contaminados, como é o caso de agulhas e seringas utilizadas por usuários de drogas injetáveis, ou, mais raramente, pela transfusão de sangue ou hemocomponentes contaminados.
A AIDS não pode ser transmitida por talheres, pratos, copos ou outros objetos utilizados pelo portador. Na verdade o portador pode ter um contato normal com as pessoas a sua volta, pois não passará o vírus por estar no mesmo ambiente, por picadas de inseto, pelo suor, pelo aperto de mão ou um abraço.
O HIV vive um pouco tempo fora do corpo humano e em contato com o ar morre rapidamente.
Outra forma da transmissão é por via vertical, da mãe infectada para seu filho, incluindo-se a transmissão transplacentária (intrauterina), a relacionada ao momento do parto e aquela dependente do aleitamento materno.
Como não há cura para a doença, seu combate deve ser feito por meio de medidas preventivas, tais como o uso de preservativos (camisinhas), o controle de qualidade do sangue usado em transfusões e o emprego de seringas e agulhas descartáveis.
Em todas as práticas sexuais desprotegidas (sem camisinha) corre-se o risco de pegar AIDS e como outras doenças DST, se o(a) parceiro(a) estiver contaminado(a). Estudos dizem que o sexo anal desprotegido oferece o maior risco de contaminação, depois do sexo vaginal, e em terceiro o sexo oral. Mais risco é risco e não importa o tamanho dele, lembre-se: para não se contaminar use sempre camisinha em todas as relações sexuais.
DIAGNÓSTICO:
A única maneira de saber se uma pessoa é portadora do vírus HIV é através do exame do sangue. É impossível saber se uma pessoa é portadora do vírus através de aparência física. Muitas pessoas podem até ter sido contaminadas pelo vírus e nem saberem, transmitindo-o para outras pessoas sem saber, Por isso é importante a utilização de camisinha em todas as relações sexuais, não sendo nenhum sinal de falta de confiança, sendo apenas uma proteção valiosa.
Uma pessoa pode saber se é ou não portadora do vírus da AIDS por meio do teste sanguíneo que detecta a presença do anticorpos contra o vírus. Ser portador do vírus não significa que a pessoa desenvolverá necessariamente a doença. O vírus permanece inativo por um tempo variável, no interior das células T infectadas, e pode demorar até 10 anos para desencadear a doença.
QUADRO CLÍNICO:
A AIDS caracteriza-se por astenia, perda de peso acentuada e por uma drástica diminuição do número de linfócitos T auxiliadores, justamente as células que ativam os outros linfócitos que formam o exército de defesa do corpo. O organismo da pessoa que possui o vírus HIV torna-se incapaz de produzir anticorpos em resposta aos antígenos mais comuns que nele penetram.
Com a imunidade debilitada pelo HIV, o organismo torna-se susceptível a diversos microrganismos oportunistas ou acertos tipos raros de câncer (sarcoma de Kaposi, linfoma cerebral). A pneumonia provocada pelo Pneumocystis carinii é a infecção oportunista mais comum, detectada em cerca de 57% dos casos.
A toxoplasmose, a criptococose e as afecções provocadas por citomegalovírus são outras infecções frequentemente encontradas nos indivíduos imunodeprimidos. As principais causas da morte são infecções banais, contra as quais o organismo debilitado não consegue reagir.
Grande parte dos pacientes com AIDS desenvolve uma doença neuropsicológica, chamada complexo de demência aidética, que parece resultar da infecção das células do Sistema Nervoso Central (SNC) pelo vírus HIV.
Na faixa etária pediátrica, embora apresente manifestações comuns às descritas em adultos, a infecção pelo HIV, costuma exibir certas peculiaridades clínicas, que devem ser reconhecidas pelo médico e a família. Tais achados, que podem ocorrer tanto em crianças que adquiriram a infecção a partir das mães infectadas (transmissão materno-infantil), como naquelas infectadas por outras vias, incluem o retardo no desenvolvimento pondo-estatural e neuropsicomotor, as parotidites, miocardites, a pneumonite intersticial linfocítica, além de frequentes infecções bacterianas recorrentes.
Os "portadores assintomáticos" são as pessoas que apesar de infectadas não apresentam manifestações da doença. Por não perceberem a DST, essas pessoas não procuram tratamento e nem cuidam para evitar o contagio do(a) parceiro(a), tornando-se transmissores do HIV.
PREVENÇÃO:
Para se prevenir da AIDS devemos, antes de tudo, usar corretamente a camisinha, ou preservativo feminino nas relações sexuais e apenas agulhas e seringas descartáveis, em qualquer procedimento invasivo.
Para evitar que a AIDS passe da mãe para o filho, todas as gestantes devem começar o pré-natal o mais cedo possível o fazer o teste da AIDS.
TRATAMENTO:
Apesar de ser uma doença que ainda não existe cura, existe tratamento eficiente e que controla a doença. Pessoas portadoras do vírus do HIV devem procurar ajuda médica, tentar conhecer a doença e jamais perder a esperança.
Os tratamentos para a AIDS, chamados de "coquetéis antivirais", são combinações de medicamentos anti-virais, que quando usados conjuntamente, são bastante efetivos em reduzir a quantidade de vírus vivos que o doente tem. Estes tratamentos ajudam a melhorar a qualidade de vida e podem aumentar bastante a sobrevida com a infecção, mas não curam definitivamente. A AIDS, até agora, não tem cura. Por isso é importantíssima a utilização da camisinha masculina/feminina em todas as relações sexuais.
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